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Notícias |
São Paulo, 1º de outubro de 2015 |
SUMARÉ - Justiça nega pedido de liminar
da Prefeitura e greve continua. Rumo à vitória! |
| Negociação que acontece nesta sexta-feira (2), no TJ (SP), pode decidir rumos da paralisação dos Servidores |
O desembargador do TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo), Neves Amorim, não aceitou a solicitação de liminar da Prefeitura para suspender a greve dos Servidores municipais de Sumaré. O magistrado entendeu que o pedido é improcedente e determinou que "se aguarde a audiência de conciliação marcada para amanhã", sexta-feira (2), a partir das 14 horas, na sede do Tribunal, na Capital.
REIVINDICAÇÕES - A paralisação, que se estende desde o último dia 10 de setembro, cobra da Administração o dissídio coletivo acordado em 2013 e a reposição de 7,69% nos salários. No entanto, a categoria sofre com a intransigência da prefeita Cristina Carrara, que está irredutível e alega não poder atender às reivindicações dos Servidores devido a impedimentos gerados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). |
| Federação apoia Servidores, que mantêm greve por melhores condições de trabalho desde o dia 10 de setembro |
LIMINAR NEGADA - O pedido de liminar foi protocolado pela Prefeitura na última sexta-feira (25). No documento, a prefeita alega que os serviços essenciais à população estão prejudicados pela grande adesão dos Servidores à greve. Com a negativa do TJ, a paralisação continua ao menos até esta sexta, quando representantes das partes estarão reunidos com a Justiça na tentativa de um acordo.
APOIO - Desde o início da greve, nossos diretores têm dado apoio total aos companheiros de Sumaré. Para nosso presidente, Aires Ribeiro, essa união é muito importante para a categoria. "Estamos unidos e fortes. A prefeita já teve uma derrota na Justiça e, se depender da nossa determinação, terá muitas outras. E os companheiros de Sumaré podem ficar despreocupados, pois daremos o apoio que for preciso para que suas reivindicações sejam atendidas.
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| Categoria está unida e promete seguir com paralisação até que reivindicações sejam atendidas pela Prefeitura |
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