A reunião entre os diretores de diversas categorias, ocorrida na sede da Força Sindical, dia 22 de junho, que contou com a participação do presidente Aires Ribeiro e da diretora Cristina Helena Gomes, rendeu novos planos de ação contra as decisões de Dilma Rousseff quanto à fórmula 85/95.
Segundo a nova medida da presidente a alternativa ao fator previdenciário, aprovada pelo Congresso Nacional, terá vigência somente até o final de 2016. Após esse prazo, sofrerá modificações progressivas em 2017, 2019, 2020, 2021 e 2022.
Tal ação não foi aprovada pelos sindicalistas e está sendo criticada pelos trabalhadores brasileiros em um conceito geral. Isso porque, enquanto a fórmula 85/95 prevê o direito dos aposentados ao salário-benefício integral, sua progressividade vai dificultar o acesso à aposentadoria, reduzindo valores e aumentando tempo de contribuição.
Segundo a presidente, a medida progressiva visa garantir a sustentabilidade da Previdência Social, com base na expectativa de vida do cidadão. A Força e as entidades destinadas ao serviço público estão reunindo forças para lutar contra a progressão e seus curtos intervalos sugeridos por ela.
Em nota oficial, a Força Sindical e demais Centrais declararam que envidarão todos os esforços de negociação da MP 676/15 e de tratamento do veto presidencial da MP 664/14, junto ao Congresso Nacional e ao Governo. Entre as soluções apresentadas na reunião do último dia 22 foram citadas duas emendas. Uma visa pôr em vigor de imediato a fórmula 85/95 e outra propõe o prazo de cinco em cinco anos para as progressões.
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