Aires - Nosso presidente Aires Ribeiro, presente na marcha, afirma: "O movimento sindical brasileiro está no caminho certo. Está na luta por direitos justos e coletivos. A 7ª Marcha foi bem organizada e mostrou a unidade dos trabalhadores por um Brasil mais desenvolvimento".
Confira o que cada presidente das Centrais falou sobre a marcha:
Vagner Freitas (CUT) - "A CUT afirma em alto e bom tom: a ação conjunta fortalece o nosso protagonismo. Hoje não vamos apenas entregar nossa pauta à presidenta Dilma, mas defender que se consolide um processo de negociação perene com o governo, como se fosse uma grande Campanha Nacional Unificada das Centrais."
Paulinho (Força Sindical) - "Muitas reivindicações da pauta trabalhista já estão em debate no Congresso como, por exemplo, a questão do fim das demissões imotivadas (convenção 158 da OIT), o fim do Fator Previdenciário e a redução da jornada."
Ricardo Patah (UGT) - "Este é um ato que mostra a energia e o comprometimento das Centrais e dos movimentos sociais para com a classe trabalhadora brasileira. 2013 será um ano que vamos conquistar os avanços esperados para que o Brasil continue no caminho do crescimento."
Wagner Gomes (CTB) - "A pauta da classe trabalhadora continua parada no Congresso. Esta marcha mostra que os trabalhadores do Brasil querem discutir e têm proposta para o desenvolvimento do País. Mais de 50 mil pessoas estão mostrando para o governo federal qual o rumo que a classe trabalhadora quer."
José Calixto Ramos (NCST) - "A marcha unificada das Centrais marca a unidade dos movimentos sociais em defesa da soberania nacional e do Brasil. Queremos que a presidenta Dilma receba nossa pauta de reivindicações diante deste colorido que desfila em Brasília e que mostra essa integração nacional da classe trabalhadora."
Ubiraci Dantas de Oliveira (CGTB) - "Defender o desenvolvimento é essencial agora. Vamos à presidenta Dilma reivindicar que o salário dos trabalhadores aumente, que o investimento público aumente, pra que o País volte a crescer. Só com essas medidas será possível melhorar a vida do povo. Arrochar o trabalhador só derruba o nosso crescimento". |