Servidores Públicos lideraram greves em 2024. Maior parte da luta foi pela preservação de direitos já garantidos

Servidores Públicos lideraram greves em 2024. Maior parte da luta foi pela preservação de direitos já garantidos

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No primeiro semestre de 2024, o funcionalismo público esteve na linha de frente das mobilizações trabalhistas no Brasil, com a realização de 451 greves. Segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), 55% das greves realizadas no período foram lideradas por Servidores, com 80% das reivindicações voltadas para a preservação de condições de trabalho e direitos já existentes, ou seja, garantidos por leis.

👥PARTICIPAÇÃO DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS

Esses números reforçam a importância de entidades como a FESSPMESP e a CSPM (Confederação Nacional dos Servidores Públicos Municipais) na luta contínua pela defesa e valorização dos trabalhadores do setor público.

Em tempos de desafios econômicos e sociais, a Federação tem se destacado como uma ferramenta indispensável na resistência contra os retrocessos, precarizações e terceirizações que ameaçam os direitos conquistados com tanto esforço. Manter e garantir condições dignas de trabalho não é apenas uma luta imediata, mas um compromisso com a dignidade e o futuro de milhares de trabalhadores das mais diversas áreas (Saúde, Educação, Seguranças, Serviços Gerais, etc.).

LUTA PERMANENTE 📢

A FESSPMESP reafirma sua determinação em continuar essa luta, enfrentando desafios e unindo forças em todo o País para fortalecer a categoria. A unidade e a organização dos trabalhadores são indispensáveis nesse processo. A FESSPMESP convoca todos os Servidores a se engajarem ativamente nas mobilizações e ações coletivas, reconhecendo que as conquistas só são possíveis quando caminhamos juntos.

Uma das provas de que estamos no caminho certo foi o 3º Congresso dos Servidores Públicos Municipais do Brasil, organizado pela Confederação, e que reuniu mais de 60 cidades de 10 Estados brasileiros para avaliar, debater e planejar, junto a grandes lideranças do movimento sindical, ações de fortalecimento do coletivo.

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